Escrevinhar pra valer é criar sem intenção, é brincar de rabiscar e tornar vivo tudo aquilo que produzimos e tantas vezes guardamos pra ninguém.
De repente, acontece e é possível.
Tornar
o aluno sujeito de sua própria aprendizagem é o objetivo de todo professor. A
professora Joice Pinter colocou seus alunos para construir conhecimento para
toda a comunidade escolar da Escola Municipal Levy Neves, da 3ª
CRE.
Frequentando
o curso sobre Prevenção à Dependência Química, na 3ª CRE, ela resolveu
inscrever-se no Concurso Tirando a Droga de Cena. A proposta foi apresentada aos
alunos no post Tirando
a Droga de Cena: Que Tal Fazermos um Vídeo ?
O vídeo trata das músicas de carnaval
que insinuam direta ou indiretamente o uso de drogas como álcool, lança-perfume, além de posturas de embriaguez encaradas naturalmente como
brincadeiras típicas de carnaval.
Os textos interpretados pelos
alunos questionam essas músicas e posturas, problematizando o tema em
questão. A criação de uma marchinha seria a proposta de alertar os jovens
dos perigos da utilização das drogas .
Ao final, a série de imagens deixa um
recado para aquele menino da comunidade, que solta pipa e ainda não tem ideia
do perigo das drogas em sua vida: “ Ei, você aí, não fume isso aí!” ;
posteriormente, as imagens abordam o triste retrato dos jovens zumbis
destruídos pelo crack, abandonados pelas ruas em sono profundo e sendo detidos
por agentes públicos nas cracolândias, deixando em destaque a mensagem
final: O crack não é bom.